Vez em quando...
Vez em quando silencio meu canto
Fico a remoer os passos que andei
Lembrando risos e doridos prantos
Os amores que tive ,o tanto que amei
Vez em quando olho para o passado
Remorsos só tenho pelo que não fiz
Meus acertos,ou o que fiz de errado
Foram por amor,para ser mais feliz.
Vez em quando...eu tenho a sensação
Se tivesse ouvido mais minha razão
Não conheceria a dor da desilusão.
Tenho em mim uma saudade calada
Sigo só,,, ando em qualquer estrada
Tenho a alma livre e triste o coração.
Vera Lucia Pimentel
(Vera Feliz)
Mais Uma magnífica interação da minha psicóloga/amiga/poetisa Ângela,sempre perfeita em seu poetar.Obrigada !
PELO FIM DOS AMORES IMPOSSÍVEIS
Não remoa o passado minha amiga
Não o deixe ancorar teu coração
O passado é só a saudade antiga
Do que se viveu com emoção!...
E o que foi vivido emocionado
Tem um grande valor na experiência!
Se não deve deixá-lo assim, de lado
Também não deve ser guardado com inocência!
Pra quê remorso querida? O que se fez
Foi tudo o que na hora era possível
E nunca irá o rubor tingir-lhe a tez...
Liberta num abismo esta mortalha
E aceita o fim do amor tão impossível
E vê lá em baixo o que acontece a essa gentalha!...
Ângela Faria de Paula Lima
Vez em quando silencio meu canto
Fico a remoer os passos que andei
Lembrando risos e doridos prantos
Os amores que tive ,o tanto que amei
Vez em quando olho para o passado
Remorsos só tenho pelo que não fiz
Meus acertos,ou o que fiz de errado
Foram por amor,para ser mais feliz.
Vez em quando...eu tenho a sensação
Se tivesse ouvido mais minha razão
Não conheceria a dor da desilusão.
Tenho em mim uma saudade calada
Sigo só,,, ando em qualquer estrada
Tenho a alma livre e triste o coração.
Vera Lucia Pimentel
(Vera Feliz)
Mais Uma magnífica interação da minha psicóloga/amiga/poetisa Ângela,sempre perfeita em seu poetar.Obrigada !
PELO FIM DOS AMORES IMPOSSÍVEIS
Não remoa o passado minha amiga
Não o deixe ancorar teu coração
O passado é só a saudade antiga
Do que se viveu com emoção!...
E o que foi vivido emocionado
Tem um grande valor na experiência!
Se não deve deixá-lo assim, de lado
Também não deve ser guardado com inocência!
Pra quê remorso querida? O que se fez
Foi tudo o que na hora era possível
E nunca irá o rubor tingir-lhe a tez...
Liberta num abismo esta mortalha
E aceita o fim do amor tão impossível
E vê lá em baixo o que acontece a essa gentalha!...
Ângela Faria de Paula Lima