Sonho
(pseudônimo:Aprendiz Parnanguara)
Quem sonha, pode estar na madorna,
Dos obstáculos foge, a vida lhe impõe
Caminhos doces e calmos, a mente compõe,
Destoante realidade que vai e retorna...
Se não se sonha, o mundo não se contorna,
O peso do fardo nas costas me indispõe,
Não aceito passivo o que o fado me dispõe,
A vida é quente, não pode ser fria nem morna!
Não corro atrás de fantasia, quem me dera!
Ideias podem ser vagas e incoerentes,
Mas a vida se deve levar com aspiração!
Sonhei com a felicidade, esta quimera,
Abraçava todos os meus irmãos e parentes,
Sonho... O delírio tomou conta do meu coração...
(pseudônimo:Aprendiz Parnanguara)
Quem sonha, pode estar na madorna,
Dos obstáculos foge, a vida lhe impõe
Caminhos doces e calmos, a mente compõe,
Destoante realidade que vai e retorna...
Se não se sonha, o mundo não se contorna,
O peso do fardo nas costas me indispõe,
Não aceito passivo o que o fado me dispõe,
A vida é quente, não pode ser fria nem morna!
Não corro atrás de fantasia, quem me dera!
Ideias podem ser vagas e incoerentes,
Mas a vida se deve levar com aspiração!
Sonhei com a felicidade, esta quimera,
Abraçava todos os meus irmãos e parentes,
Sonho... O delírio tomou conta do meu coração...