Sonho
(pseudônimo:Aprendiz Parnanguara)

Quem sonha, pode estar na madorna,
Dos obstáculos foge, a vida lhe impõe
Caminhos doces e calmos, a mente compõe,
Destoante realidade que vai e retorna...

Se não se sonha, o mundo não se contorna,
O peso do fardo nas costas me indispõe,
Não aceito passivo o que o fado me dispõe,
A vida é quente, não pode ser fria nem morna!

Não corro atrás de fantasia, quem me dera!
Ideias podem ser vagas e incoerentes,
Mas a vida se deve levar com aspiração!

Sonhei com a felicidade, esta quimera,
Abraçava todos os meus irmãos e parentes,
Sonho... O delírio tomou conta do meu coração...
Geraldo Mattozo
Enviado por Geraldo Mattozo em 23/01/2013
Reeditado em 18/10/2013
Código do texto: T4100152
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