Ruptura poética.
Autor: Daniel Fiúza
10/03/2007
Pode matar meu poema se quiser
o meu sonho já foi realizado
o que é meu se é tanto desejado
por ti que necessita dessa fé.
Todo guerreiro deve morrer de pé;
leve meu ouro se for determinado,
mesmo que grite o meu filho arrancado
seja feliz na emoção que lhe couber.
Leve o meu tesouro a sua legenda
para sua sabedoria ser completa
que nos meus olhos eu coloco venda.
Essa ruptura vem de dor repleta
na superação dessa encomenda
somente o sentimento me afeta.