NADA MAIS
- Sim! Já não existe nada. Nada mais
Entre nós dois, como há bem pouco havia
Daquele grande amor que nos unia,
Jurando assim viver, p´ra sempre, em paz.
Foram momentos ternos, de alegria,
Que não pensava se acabar jamais.
E amargurando ressentidos ais,
Não era isto, eu juro, o que eu queria.
Agora, são lembranças, muito poucas
Do fogo que queimava as nossas bocas
No aconchego do amor em nossa cama...!
E tudo, então, são cinzas do passado,
Daquele antigo afeto desterrado
P´ra essa frieza, que não mais se inflama!
- Sim! Já não existe nada. Nada mais
Entre nós dois, como há bem pouco havia
Daquele grande amor que nos unia,
Jurando assim viver, p´ra sempre, em paz.
Foram momentos ternos, de alegria,
Que não pensava se acabar jamais.
E amargurando ressentidos ais,
Não era isto, eu juro, o que eu queria.
Agora, são lembranças, muito poucas
Do fogo que queimava as nossas bocas
No aconchego do amor em nossa cama...!
E tudo, então, são cinzas do passado,
Daquele antigo afeto desterrado
P´ra essa frieza, que não mais se inflama!