Ódio
Em sua estagnação, o ódio pelo semelhante
condenando o absoluto equilíbrio de si mesmo
produzindo o contraste, se torna repugnante
convulsiona a alma, em vagar, total a esmo.
Perde o direito de a si mesmo... controlar
se deixando levar pela raiva que o consome
na impotência de se erguer, quer acusar
acelerando sua dor com a contínua fome.
Ser capaz de perdoar não é viver os medos
é aprender a lição antes que escape dos dedos
e não ficar alimentando, o que nos faz sofrer.
É difícil comparar apontando alguma situação
mas o ódio não traz nenhum bem ao coração
e perdemos tudo que a vida tem a oferecer.
Em sua estagnação, o ódio pelo semelhante
condenando o absoluto equilíbrio de si mesmo
produzindo o contraste, se torna repugnante
convulsiona a alma, em vagar, total a esmo.
Perde o direito de a si mesmo... controlar
se deixando levar pela raiva que o consome
na impotência de se erguer, quer acusar
acelerando sua dor com a contínua fome.
Ser capaz de perdoar não é viver os medos
é aprender a lição antes que escape dos dedos
e não ficar alimentando, o que nos faz sofrer.
É difícil comparar apontando alguma situação
mas o ódio não traz nenhum bem ao coração
e perdemos tudo que a vida tem a oferecer.