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Pegue a faca que está ali na pia
e a enfie dentro do meu peito.
Retire meu coração com jeito,
Veja o amor que ele lhe daria.
Qualquer pessoa o desejaria,
Com ele ficaria bem satisfeito,
Sobre tal amor até escreveria
um belo poema de tão perfeito.
Não será nenhuma atrocidade...
Vamos, arranque meu coração!
Devolva a minha real liberdade!
A não ser que mude de opinião
e me dê a tal sonhada felicidade:
Seu amor em forma de paixão.
O FILHO DA POETISA