Soneto n.287
AZUL-FAIANÇA
Nasce a noite arrastando a lua
(que resplandece por toda a rua
sendo a rainha dentre os astros)
a colocar, cada qual, de rastros.
Ela vem assim altiva... assim nua
e o seu belo brilho mais se acentua
- se não recua! Cor dos alabastros,
navega no espaço a plenos mastros.
Surgem dez mil estrelas que piscam
e, no Universo, belezas elas riscam
portando o mais majestoso encanto.
O esplendor é tanto que o seu manto
me lembra aquela louça azul-faiança
do tempo de vovó quando era criança.
Silvia Regina Costa Lima
20 de junho de 2012
Entre em contato se desejar um dos meus livros
Terei muito prazer que você os tenha consigo.
Poesia é essencial, não fique nenhum dia sem ela!
AZUL-FAIANÇA
Nasce a noite arrastando a lua
(que resplandece por toda a rua
sendo a rainha dentre os astros)
a colocar, cada qual, de rastros.
Ela vem assim altiva... assim nua
e o seu belo brilho mais se acentua
- se não recua! Cor dos alabastros,
navega no espaço a plenos mastros.
Surgem dez mil estrelas que piscam
e, no Universo, belezas elas riscam
portando o mais majestoso encanto.
O esplendor é tanto que o seu manto
me lembra aquela louça azul-faiança
do tempo de vovó quando era criança.
Silvia Regina Costa Lima
20 de junho de 2012
Entre em contato se desejar um dos meus livros
Terei muito prazer que você os tenha consigo.
Poesia é essencial, não fique nenhum dia sem ela!