Sem Palavras
Memórias… mares… tenho tua mensagem…
Preso neste deserto... espero o dia;
Sem noção... Longe? Perto? Que afasia!
— Vem. Pouse. Cadê tua voz, tua Plumagem?!
— Cisne, ilumina-me de tua coragem;
Há vida sim, preciso de euforia,
Delírios vêm, estou na ventania;
Rogo teu amor, pois, tenho linda imagem!
Tu és a Maior...Suprema! Ó princesa!
Sou plebeu. Sou de ti, nobre Realeza;
— Minha glória; — preciso do teu lume!
Ah!... sofrer, sofrer, Ah, minha canção!...
— Como entender teu grande coração?
— Tua face cora, vivo teu perfume!
Memórias… mares… tenho tua mensagem…
Preso neste deserto... espero o dia;
Sem noção... Longe? Perto? Que afasia!
— Vem. Pouse. Cadê tua voz, tua Plumagem?!
— Cisne, ilumina-me de tua coragem;
Há vida sim, preciso de euforia,
Delírios vêm, estou na ventania;
Rogo teu amor, pois, tenho linda imagem!
Tu és a Maior...Suprema! Ó princesa!
Sou plebeu. Sou de ti, nobre Realeza;
— Minha glória; — preciso do teu lume!
Ah!... sofrer, sofrer, Ah, minha canção!...
— Como entender teu grande coração?
— Tua face cora, vivo teu perfume!