OBLÍQUA

Deitada sob seus medos nua

Oblíqua ela se tornava

À realidade marcada

Pelas imperfeições suas.

Tocada por seus segredos

Deliciada ela se sentia

Pois sorrindo ela mentia

E inventava seus enredos.

Ela não era uma criança

Gozav’os prazeres da vida

Mas não tinha esperanças.

E sozinha caminhava

Não encontrando a saída

Pela estrada ela buscava...

...Uma direção.

Isabella Cunha
Enviado por Isabella Cunha em 06/01/2013
Código do texto: T4070785
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