“DEBOCHE”
.
Na chuva de verão já passageira
O poema com rimas bem poéticas,
O riso da sacana galhofeira
Desta poesia tola e sem métrica.
Sonho de um dia se tornar poeta
Mas sem se livrar desta sina e da ira,
De quem me determina regra e meta
Desdenha deste pobre nu caipira.
Eu nunca pensaria superar,
Eu jamais quis vender a poesia
Pois não sei quanto ela pode custar.
Estou certo ninguém a compraria,
Receita sem par este meu rimar,
Sem métrica e sem esta... Confraria.
.
Na chuva de verão já passageira
O poema com rimas bem poéticas,
O riso da sacana galhofeira
Desta poesia tola e sem métrica.
Sonho de um dia se tornar poeta
Mas sem se livrar desta sina e da ira,
De quem me determina regra e meta
Desdenha deste pobre nu caipira.
Eu nunca pensaria superar,
Eu jamais quis vender a poesia
Pois não sei quanto ela pode custar.
Estou certo ninguém a compraria,
Receita sem par este meu rimar,
Sem métrica e sem esta... Confraria.