SONETO DA LIBERTAÇÃO.

Pare! o tempo fechou, a cortina desceu,

Porque busca respostas na parte de fora?

Mergulhe na profundez de sua alma dinâmica,

Desate os nós que algema os desejos.

O tempo é curto, a espera é um infinito,

Os desejos são gotas de orvalhos geladas,

É preciso buscar o color do sol de verão,

para remover as gotas, que beijam as graminéas.

Remova da fértil imaginação ,o medo insano,

Deixe que a onda de prazer te leve as nuvens,

Apague as regras que a sociedade impura ditou.

Infinita é a graça do homem, que libera as asas,

Que serve no cálice de prata ,o prazer da alma,

Que se liberta-se da irá de sua própria sombra.

Divino Ângelo Rola
Enviado por Divino Ângelo Rola em 01/01/2013
Código do texto: T4062208
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.