SONETO DA LIBERTAÇÃO.
Pare! o tempo fechou, a cortina desceu,
Porque busca respostas na parte de fora?
Mergulhe na profundez de sua alma dinâmica,
Desate os nós que algema os desejos.
O tempo é curto, a espera é um infinito,
Os desejos são gotas de orvalhos geladas,
É preciso buscar o color do sol de verão,
para remover as gotas, que beijam as graminéas.
Remova da fértil imaginação ,o medo insano,
Deixe que a onda de prazer te leve as nuvens,
Apague as regras que a sociedade impura ditou.
Infinita é a graça do homem, que libera as asas,
Que serve no cálice de prata ,o prazer da alma,
Que se liberta-se da irá de sua própria sombra.