QUE QUERES. soneto - 295.

Que queres tu de mim já me tirastes tudo,

Além de pisotear-me com a tua arrogância,

Destruístes minha vida com teus absurdos,

Deixe-me apenas ter um pouco de esperança.

Sabes tu muito bem ao que tens me obrigado,

De ti viver distante por teu modo de entender,

Feriu-me o coração deixando-o quebrantado,

E só voltou minha paz ao abichar te esquecer.

Onde está tua altivez que tanto me agredia,

Nas ocasiões de exaltação ficavas em arredias,

Já que escolheste assim viver siga seu caminho.

Meu coração já descansa em outras paradas,

E do que dizias ser amor não resta mais nada,

Após o que sofri contigo prefiro andar sozinho.

Cosme B Araujo.

23/12/2012.

CBPOESIAS
Enviado por CBPOESIAS em 23/12/2012
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