Sou barda

Talvez isso já venha da concepção

Eu não me rememoro muito bem

Sinto que desde lá tive inspiração

E ela desde sempre comigo vem.

Quem sabe deixei alguma prova

Nas paredes do útero rabisquei

Uma palavra, um verso ou trova

Na alma um coração eu gravei?

Sou barda, sou poesia inacabada

Sou a escrevedora da minha vida.

No ato do verbo amar, concebida.

De Deus eu sou fruto exclusivo

Uma pluralidade única... Afinal

Escrevo: em mim é incondicional.

Uberlândia MG

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Raquel Ordones
Enviado por Raquel Ordones em 17/12/2012
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