ESCRAVO DO AMOR

Eu não queria olhá-la de frente.

Não covarde, acredite em mim!

O seu olhar me é muito atraente,

seduz-me por completo enfim.

O seu olhar ata-me como corrente,

escraviza-me num amor sem-fim,

que pena não ser forte suficiente,

nem ser ajudado por um serafim.

Faça de mim segundo a sua vontade!

Entrego-lhe de bandeja meu coração

e o que desejar a mais á sua felicidade.

Vamos, dê sem pena o seu veredito!

Em nome do amor cumpro a missão

de lhe dar um amor puro, leal e bonito.

O FILHO DA POETISA

Filho da Poetisa
Enviado por Filho da Poetisa em 08/12/2012
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