ESCOLHAS...
Empilhados desejos, meus pecados,
Herança quando jovem desavisado,
Época de fortes amores e paixões,
Fracas mentes e tolas desilusões.
Mas qual a verdadeira razão teria?
Se fortes fossemos sem a entrega,
Deixando a razão o que escolheria?
O caminho do amor ou das regras?
Encruzilhada do tempo que brinca,
Em nos fazer sentir a agonia, e brinda,
Oh! Mentes confusas e suas escolhas,
Quando há acertos, cantam, são tolas,
Quando vem a incerteza, qual escolha?
Chorar a dúvida ou encarar o que trinca.