QUANTAS SAUDADES! NÓS NA ROÇA
É cedo, cheiro no ar, terra molhada,
A relva ainda com gotas cintilantes
Reluz por sobre ramos e galhadas
E tímido raio torna-os brilhantes.
Quão bela a natureza lá no campo
Anunciando a chegada do verão
Envolto a beleza com encanto,
Ledo os animais em profusão.
De Clarisse a deidade lá da roça
Da Eunice em minh´alma a saudade
Quão outrora a espera nossa choça.
A tarde ouvir o canto de Clarisse,
Ao lado da tapera na palhoça,
Depois beijar os lábios de Eunice.