*** CASO CONSUMADO (Agradeço ao amigo e poeta Jacó Filho “O Mestre dos Sonetos”, pela colaboração e pelos ensinamentos, este soneto também é seu) **
Ando hoje triste, pois o meu sonho foi embora.
Eu sei que eu te amo assim não dar pra conviver
Sinto que minha coragem é um reflexo de você...
Talvez quem saiba um dia, ela em mim se aflora.
Você foi tudo, e ao meu amor, nunca disse sim...
Amo por demais, agora esquecê-la não consigo.
Do que adiantou tanto amor, ganhei seu castigo.
Agora não adianta chorar, é chegado o meu fim...
A magia do nosso amor foi desfeita nos olhares...
Os carinhos que eu achava ter foram banalizados,
O tempo os desfez e os jogou em nosso passado...
O nosso amor reinava absoluto, tudo eram flores...
Tive que acreditar ao me sentir só e abandonado...
Voltar, jamais, os fatos estão todos consumados...
José Aprígio da Silva.
Jacó Filho.
Feito: 23/06/08 – 20h02.
***********************************
*** CASO CONSUMADO (Releitura) ***
É triste o seu desamor sufocou os tons dos jardins,
nosso amor tinha as cores do céu era amor amigo,
não queria isso, mas a minha seiva foi toda contigo,
nosso amor, não ouvirá os sons célicos dos clarins...
Você foi tudo, e ao meu amor, sempre disse sim,
amei por demais, agora esquecê-la não consigo,
do que adiantou tanto amor, ganhei seu castigo,
agora não adianta chorar, é chegado o nosso fim...
Os sons do nosso amor foi acinte nos mil ínterins,
os carinhos que eu achava ter não foi canalizado,
o tempo os desfez e os jogou em nosso passado...
O nosso amor reinava absoluto, tudo tinha festins,
não pude acreditar quando me senti abandonado,
voltar, jamais, os fatos do caso já está consumado...
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Ando hoje triste, pois o meu sonho foi embora.
Eu sei que eu te amo assim não dar pra conviver
Sinto que minha coragem é um reflexo de você...
Talvez quem saiba um dia, ela em mim se aflora.
Você foi tudo, e ao meu amor, nunca disse sim...
Amo por demais, agora esquecê-la não consigo.
Do que adiantou tanto amor, ganhei seu castigo.
Agora não adianta chorar, é chegado o meu fim...
A magia do nosso amor foi desfeita nos olhares...
Os carinhos que eu achava ter foram banalizados,
O tempo os desfez e os jogou em nosso passado...
O nosso amor reinava absoluto, tudo eram flores...
Tive que acreditar ao me sentir só e abandonado...
Voltar, jamais, os fatos estão todos consumados...
José Aprígio da Silva.
Jacó Filho.
Feito: 23/06/08 – 20h02.
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*** CASO CONSUMADO (Releitura) ***
É triste o seu desamor sufocou os tons dos jardins,
nosso amor tinha as cores do céu era amor amigo,
não queria isso, mas a minha seiva foi toda contigo,
nosso amor, não ouvirá os sons célicos dos clarins...
Você foi tudo, e ao meu amor, sempre disse sim,
amei por demais, agora esquecê-la não consigo,
do que adiantou tanto amor, ganhei seu castigo,
agora não adianta chorar, é chegado o nosso fim...
Os sons do nosso amor foi acinte nos mil ínterins,
os carinhos que eu achava ter não foi canalizado,
o tempo os desfez e os jogou em nosso passado...
O nosso amor reinava absoluto, tudo tinha festins,
não pude acreditar quando me senti abandonado,
voltar, jamais, os fatos do caso já está consumado...
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Mestre essa é uma releitura do nosso soneto faça as correções que fizerem necessárias
Jacó Filho por e-mail.
“Boa tarde grande mestre José Aprígio,
Eu é que agradeço por sua amizade, gentileza e consideração...
Estão belíssimos seus sonetos, adorei...”
Um grande abraço,
Jacó Filho.
28/11/12.
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Jatiúca/Maceió/Alagoas.
Quarta-feira, 28 de Novembro de 2012 - 11h20.
Editado em Ceilândia.
Quarta-feira, 05 de Dezembro de 2012 – 08h49.
Jatiúca/Maceió/Alagoas.
Quarta-feira, 28 de Novembro de 2012 - 11h20.
Editado em Ceilândia.
Quarta-feira, 05 de Dezembro de 2012 – 08h49.