DEPOIS DA CHUVA . soneto-277.
Fiquei naquele ponto barulhento de esquina,
Quando começou a cair ali forte temporal,
Não tinham nuvens pensei que fosse neblina,
Mas encharcou-me a roupa aquele vendaval.
Observei ali tantos atordoados com a ventania,
Meio assustado achei-me sobre tudo a ponderar,
Ali imóvel pus-me a observar a chuva que caia,
E o açoite do vento frio estava ali a me angustiar.
Aos poucos portas e janelas foram se fechando,
E devagarzinho a luz do dia foi se apagando,
E aquela forte chuva cessou por um instante.
O céu que estava negro abriu-se e eu pude ver,
Tantas estrelas surgiram deixando-se aparecer,
Deixando o imenso céu pontilhado de brilhantes.
Cosme B Araujo.
03/12/2012.
Fiquei naquele ponto barulhento de esquina,
Quando começou a cair ali forte temporal,
Não tinham nuvens pensei que fosse neblina,
Mas encharcou-me a roupa aquele vendaval.
Observei ali tantos atordoados com a ventania,
Meio assustado achei-me sobre tudo a ponderar,
Ali imóvel pus-me a observar a chuva que caia,
E o açoite do vento frio estava ali a me angustiar.
Aos poucos portas e janelas foram se fechando,
E devagarzinho a luz do dia foi se apagando,
E aquela forte chuva cessou por um instante.
O céu que estava negro abriu-se e eu pude ver,
Tantas estrelas surgiram deixando-se aparecer,
Deixando o imenso céu pontilhado de brilhantes.
Cosme B Araujo.
03/12/2012.