Confissões de um poeta louco
Jorge#Guima 1/12/2012 – 22:56
Confesso agora que pedi a noção da hora,
tornei-me poeta louco imprevisível!
Um homem do mundo sensível que implora,
o consentimento da sua sogra, flexível!
Confesso que aprendi com a comendadora.
A versar em soneto tão impossível!
O que existe por trás dessa mulher? Metáfora!
Creia no sentimento do improvável...
Ela cuida de mim como cuida do gato
Com todo carinho do mundo, agora!
Dona Joana, amo a sua filha, te amo também...
O que agora confesso e por demais pacato.
Quem grita para o mundo sou eu de fora!
Esse nosso amor e meu querer intenso, convém!