SE AS FLORES FALASSEM. soneto- 272.
Aquele boque de flores que te mandei entregar,
Em nosso primeiro encontro quase sem querer,
Naquela tarde ensolarada que te vi a caminhar,
Senti que ali nasceu algo que não podia conter.
Junto naquele ramalhete enviei-te um cartão,
No qual escrevi a frase que me surgiu à mente,
Frase que ainda lembro, ficou-me no coração,
Sei não! Mas essas coisas deixam-nos carentes.
Há! Se as flores falassem o quanto te amei,
Dir-te-iam que não há amor como o que te dei,
Talvez você ouvisse sem em nada objetar.
Cada gesto de carinho eram frases desse amor,
As gotas de orvalhos que pendiam de cada flor,
Era as palavras que elas te queriam falar.
Cosme B Araujo.
29/11/2012.
Aquele boque de flores que te mandei entregar,
Em nosso primeiro encontro quase sem querer,
Naquela tarde ensolarada que te vi a caminhar,
Senti que ali nasceu algo que não podia conter.
Junto naquele ramalhete enviei-te um cartão,
No qual escrevi a frase que me surgiu à mente,
Frase que ainda lembro, ficou-me no coração,
Sei não! Mas essas coisas deixam-nos carentes.
Há! Se as flores falassem o quanto te amei,
Dir-te-iam que não há amor como o que te dei,
Talvez você ouvisse sem em nada objetar.
Cada gesto de carinho eram frases desse amor,
As gotas de orvalhos que pendiam de cada flor,
Era as palavras que elas te queriam falar.
Cosme B Araujo.
29/11/2012.