Túnel do Tempo
O século aguardava, (... e proibido)
calou as vigilâncias tão escuras
nas ausências das sombras obscuras;
— E o invisível não teve mais sentido!
Na paisagem o céu estava caído;
dádivas ignoraram a loucura;
o Altíssimo não freou; — Viva ventura!...
— E o coração pleiteou o templo vivido.
Da oscilação débil a cantar,
guardiã das almas dóceis deste mar;
urgiu sentir a lápide da história!
No final; — incrível e profundo...
... beijo de amor, (afeto doutro mundo)
sofre duma espera à luz da palmatória!
O século aguardava, (... e proibido)
calou as vigilâncias tão escuras
nas ausências das sombras obscuras;
— E o invisível não teve mais sentido!
Na paisagem o céu estava caído;
dádivas ignoraram a loucura;
o Altíssimo não freou; — Viva ventura!...
— E o coração pleiteou o templo vivido.
Da oscilação débil a cantar,
guardiã das almas dóceis deste mar;
urgiu sentir a lápide da história!
No final; — incrível e profundo...
... beijo de amor, (afeto doutro mundo)
sofre duma espera à luz da palmatória!