O CÉU TAMBÉM CHOROU. soneto- 169.
Naquela hora desditosa tudo escureceu,
Parecendo que a noite se havia chegado,
Foi ali quando todo o universo emudeceu,
Ao bradar que tudo se havia consumado.
O sol no oriente melancólico se escondeu,
Por presenciar tão desumana agonia,
Ouviu-se ecoar do clamar do homem Deus,
Pender numa cruz em tarde tão sombria.
Águas rasgaram os céus em amarga hora,
E o exército angélico copiosamente chora,
Ao ver seu comandante em tamanha aflição.
Universo inteiro cobriu-se em negro manto,
O céu também chorava angustiante pranto,
E suas lágrimas inundaram-me o coração.
Cosme B Araujo.
24/11/2012.
Naquela hora desditosa tudo escureceu,
Parecendo que a noite se havia chegado,
Foi ali quando todo o universo emudeceu,
Ao bradar que tudo se havia consumado.
O sol no oriente melancólico se escondeu,
Por presenciar tão desumana agonia,
Ouviu-se ecoar do clamar do homem Deus,
Pender numa cruz em tarde tão sombria.
Águas rasgaram os céus em amarga hora,
E o exército angélico copiosamente chora,
Ao ver seu comandante em tamanha aflição.
Universo inteiro cobriu-se em negro manto,
O céu também chorava angustiante pranto,
E suas lágrimas inundaram-me o coração.
Cosme B Araujo.
24/11/2012.