MEU ALGOZ
A saudade bateu à porta
Entrou e se apoderou
Trouxe tudo que restou
De um passado sem volta.
Ah! Saudade porque tanta re (volta)
A tua flor desabrochou
Na alva manhã desfolhou
Deixando lágrimas de orvalho exposta.
Mas porque me atingiste?
Agora sem dó nem piedade
A rondar-me aqui insiste?
Neste silêncio meu algoz
A argumentar só tu saudade
Neste quarto, escuto tua voz.
Xinguara, 26/10/08 – 09h33
A saudade bateu à porta
Entrou e se apoderou
Trouxe tudo que restou
De um passado sem volta.
Ah! Saudade porque tanta re (volta)
A tua flor desabrochou
Na alva manhã desfolhou
Deixando lágrimas de orvalho exposta.
Mas porque me atingiste?
Agora sem dó nem piedade
A rondar-me aqui insiste?
Neste silêncio meu algoz
A argumentar só tu saudade
Neste quarto, escuto tua voz.
Xinguara, 26/10/08 – 09h33