CANTA MEU SERTÃO. Soneto-267.
O caboclo sertanejo feliz se rir na fartura,
Ao perceber que a seca foi-se embora desse chão.
Olhos choram alegres por se ir triste ventura,
E os campos todos verdes pelas chuvas no sertão.
Pássaros que piam triste pela seca entristecido,
A pular nos galhos secos de morta vegetação,
Quando muda a paisagem no regaço amortecido,
Ouve-se a sinfonia dos pássaros numa canção.
Das moças que fazem renda a se expor no varal,
Desse chão abençoado com riqueza cultural,
Sertanejo se apega forte no verde da plantação.
O abôio do vaqueiro é canto de agradecimento,
Nas festas de vaquejadas foi-se gritos de lamento,
Muda semblante abatido do caboclo no sertão.
Cosme B Araujo.
22/11/2012.
O caboclo sertanejo feliz se rir na fartura,
Ao perceber que a seca foi-se embora desse chão.
Olhos choram alegres por se ir triste ventura,
E os campos todos verdes pelas chuvas no sertão.
Pássaros que piam triste pela seca entristecido,
A pular nos galhos secos de morta vegetação,
Quando muda a paisagem no regaço amortecido,
Ouve-se a sinfonia dos pássaros numa canção.
Das moças que fazem renda a se expor no varal,
Desse chão abençoado com riqueza cultural,
Sertanejo se apega forte no verde da plantação.
O abôio do vaqueiro é canto de agradecimento,
Nas festas de vaquejadas foi-se gritos de lamento,
Muda semblante abatido do caboclo no sertão.
Cosme B Araujo.
22/11/2012.