Perdão, Patriarca da redenção
Filho da ilusão,
caminhos de luz
a teu pai eu peço.
Curva-te por mim ou deixa minha vida partir.
Meus olhos cessarão essa guerra em minha alma,
ao passar de pálpebras cansadas aos céus, aos infernos.
Na escuridão, eu volto-me a prosar.
O prenúncio voraz e impiedoso.
Solitárias não sejam minhas preces ao sonhar.
Deus em meu mundo, escondido rezará.
Branda seja a fúria ao demônio despertar.
Redenção, pai dos pecados.
Piedade, a ti eu oro.
Em tuas canções do conforto de ninar, repousar.