Perdão, Patriarca da redenção

Filho da ilusão,

caminhos de luz

a teu pai eu peço.

Curva-te por mim ou deixa minha vida partir.

Meus olhos cessarão essa guerra em minha alma,

ao passar de pálpebras cansadas aos céus, aos infernos.

Na escuridão, eu volto-me a prosar.

O prenúncio voraz e impiedoso.

Solitárias não sejam minhas preces ao sonhar.

Deus em meu mundo, escondido rezará.

Branda seja a fúria ao demônio despertar.

Redenção, pai dos pecados.

Piedade, a ti eu oro.

Em tuas canções do conforto de ninar, repousar.

Le Cygne Noir
Enviado por Le Cygne Noir em 20/11/2012
Código do texto: T3994995
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