"ABANDONO... CONDENAÇÃO À REVELIA"
Eu não queria ser a letra de uma canção triste.
Eu não gostaria de ser a pauta dessa falta de esperança.
Eu preciso apenas ser visto como simples criança
Que não se realiza somente no que o estatuto insiste.
Eu já fui sonho, hoje me sinto meu próprio pesadelo
Nascido de um rascunho que jamais tomou feição.
Meu grito não tem eco, ninguém me dá atenção,
Nem mesmo sei quem sou, ou se me permitem sê-lo.
Angústia é minha sina, meu destempero em vida.
Não sou razão alguma, sou peça fora de um tabuleiro.
Não dou atração, nem motivo de um olhar repentino.
Sou fruto de um acaso, de alguma atitude desmedida...
Sei não ser o último, como também não fui o primeiro...
Sou como tantas Crianças largadas no mundo sem destino!...
Eu não queria ser a letra de uma canção triste.
Eu não gostaria de ser a pauta dessa falta de esperança.
Eu preciso apenas ser visto como simples criança
Que não se realiza somente no que o estatuto insiste.
Eu já fui sonho, hoje me sinto meu próprio pesadelo
Nascido de um rascunho que jamais tomou feição.
Meu grito não tem eco, ninguém me dá atenção,
Nem mesmo sei quem sou, ou se me permitem sê-lo.
Angústia é minha sina, meu destempero em vida.
Não sou razão alguma, sou peça fora de um tabuleiro.
Não dou atração, nem motivo de um olhar repentino.
Sou fruto de um acaso, de alguma atitude desmedida...
Sei não ser o último, como também não fui o primeiro...
Sou como tantas Crianças largadas no mundo sem destino!...