(Adivinhação descoberta pela Musa a quem dediquei o soneto)
ADIVINHAÇÃO
Odir Milanez
Quem é que vai seu nome adivinhar?
O nome da mulher a quem eu amo,
que me permite um sonho pra sonhar
com covinhas no rosto, quando o chamo?
Quem nos meus versos pode decifrar
o nome que é sorriso, se o declamo,
que me faz nos sorrisos divagar
toda vez em que neles me derramo?
Quem é essa mulher que eu procuro
a inumeráveis e incontáveis meses,
no passado, presente e no futuro?
O nome dela está nalgum lugar.
Com seu nome, rimei diversas vezes...
Quem é que vai seu nome adivinhar?
JPessoa/PB
14.11.2012
oklima
Sou somente um escriba
que ouve a voz do vento
e versa versos de amor...
Soneto recebido da poeta Ysolda Cabral, a quem beijo aplausos e aplaudo beijos...
DESAFIO ACEITO
Ysolda Cabral
O poeta, de tão doido, me fez um desafio.
Eu, mais doida ainda, aceitei como elogio.
Elogio sim! Posto que, ser desafiada assim,
é mais que elogio! É uma honra para mim.
Apesar de não teres me dado muitas pistas,
nem colocado tua vida às nossas vistas,
sei que a mulher que amas tem na face
o sorriso bonito, que por amor eternizaste.
Se por acaso essa mulher levar meu nome,
não me oponho que ilustres teu soneto
com a foto que marcaste ontem à noite.
Eu autorizo e assino. Então se afoite!
Aplaudi-lo depois eu te prometo.
Esse soneto é meu. Não há quem tome!
Teu “sorriso de Covinhas”
Ysolda
Poesia pura, pois não?
ADIVINHAÇÃO
Odir Milanez
Quem é que vai seu nome adivinhar?
O nome da mulher a quem eu amo,
que me permite um sonho pra sonhar
com covinhas no rosto, quando o chamo?
Quem nos meus versos pode decifrar
o nome que é sorriso, se o declamo,
que me faz nos sorrisos divagar
toda vez em que neles me derramo?
Quem é essa mulher que eu procuro
a inumeráveis e incontáveis meses,
no passado, presente e no futuro?
O nome dela está nalgum lugar.
Com seu nome, rimei diversas vezes...
Quem é que vai seu nome adivinhar?
JPessoa/PB
14.11.2012
oklima
Sou somente um escriba
que ouve a voz do vento
e versa versos de amor...
Soneto recebido da poeta Ysolda Cabral, a quem beijo aplausos e aplaudo beijos...
DESAFIO ACEITO
Ysolda Cabral
O poeta, de tão doido, me fez um desafio.
Eu, mais doida ainda, aceitei como elogio.
Elogio sim! Posto que, ser desafiada assim,
é mais que elogio! É uma honra para mim.
Apesar de não teres me dado muitas pistas,
nem colocado tua vida às nossas vistas,
sei que a mulher que amas tem na face
o sorriso bonito, que por amor eternizaste.
Se por acaso essa mulher levar meu nome,
não me oponho que ilustres teu soneto
com a foto que marcaste ontem à noite.
Eu autorizo e assino. Então se afoite!
Aplaudi-lo depois eu te prometo.
Esse soneto é meu. Não há quem tome!
Teu “sorriso de Covinhas”
Ysolda
Poesia pura, pois não?