A DOR DA SAUDADE. soneto-255.
A dor da saudade, quem é que nunca sentiu,
É dardo inflamado que fere nosso coração,
Há quando chega de ninguém tem compaixão,
Enfada nossa vida seja quem for realmente.
Invade todo ser que entristecido se deixar levar,
Como forte enxurrada, vem inunda toda vida,
Nenhum ser ver-se capaz de curar essas feridas,
Da saudade que se estende e faz a gente chorar.
As forças mínguam onde se instala a saudade,
Retrai-se o coração até de suas vaidades,
Contra essa estranha dor ninguém imune será.
Mas ver-se que cada um viva-a de modo diferente,
Uns de jeito disfarçados outros já intensamente,
O certo é que a saudade a muitos confundirá.
Cosme B Araujo
14/11/2012.
A dor da saudade, quem é que nunca sentiu,
É dardo inflamado que fere nosso coração,
Há quando chega de ninguém tem compaixão,
Enfada nossa vida seja quem for realmente.
Invade todo ser que entristecido se deixar levar,
Como forte enxurrada, vem inunda toda vida,
Nenhum ser ver-se capaz de curar essas feridas,
Da saudade que se estende e faz a gente chorar.
As forças mínguam onde se instala a saudade,
Retrai-se o coração até de suas vaidades,
Contra essa estranha dor ninguém imune será.
Mas ver-se que cada um viva-a de modo diferente,
Uns de jeito disfarçados outros já intensamente,
O certo é que a saudade a muitos confundirá.
Cosme B Araujo
14/11/2012.