A partida.
Quem és tu que me aguças o coração?
Por que me tens como presa?
Por que me seguras com sutileza?
Quem és tu que me bagunças sem permissão?
Quem és tu que me roubas a ação?
Por que a falta de gentileza?
Por que não curas minha beleza?
Quem és tu que me rompes a razão?
Tu és quem não me entende,
Não aceitas o final,
Do que fomos e não somos mais.
Tu és quem não me compreende,
Não permites o teu mal,
De me ver seguindo em paz.