MINHA PRISÃO
A chuva cai-me em prantos
A despedir a tarde que sufoca
A destoar dos desejos tantos
Os caminhos que suporta.
Ontem aflorou teu amor em canto
Auspicioso sabor que conforta
A judiar-me com teus encantos
Na doce ternura que muda a rota.
Não percebi que não tinhas receio
De abordar meus sonhos de ilusão
Abriguei-me nos teus galanteios
Sem ter a lucidez da prisão.
Hoje... Embalo a desilusão feito folha
Não há amor em quem fez sua escolha.
Belém, 06/02/2011 – 18h25min
A chuva cai-me em prantos
A despedir a tarde que sufoca
A destoar dos desejos tantos
Os caminhos que suporta.
Ontem aflorou teu amor em canto
Auspicioso sabor que conforta
A judiar-me com teus encantos
Na doce ternura que muda a rota.
Não percebi que não tinhas receio
De abordar meus sonhos de ilusão
Abriguei-me nos teus galanteios
Sem ter a lucidez da prisão.
Hoje... Embalo a desilusão feito folha
Não há amor em quem fez sua escolha.
Belém, 06/02/2011 – 18h25min