Sem nome
Vejo o meu filho, que alegria!
Brincando entre amigos, sorrindo.
Preciso chamá-lo, porém, espero.
...não dá mais, é hora do almoço.
Ele me percebe, dou um aceno.
Um "mas...", dois "mas...", e cedo,
observo de longe, a brincadeira continua.
Que vontade de brincar com ele!
Sento na grama, observo atento.
Meu amor é tanto que me causa espanto,
pois o vejo brincar sozinho.
Ele me percebe, dou um aceno.
Em lagrimas o recebo com um abraço,
abraço meu filho que ainda não veio.