FINGIDOR DO NÃO VIVIDO
Se não é o poeta “um fingidor”
- Ao contrário do outro que dizia -
Se não finge, o poeta é sonhador;
Já desperto, é distante da poesia.
Molda-se ao pensamento, dá-lhe cor,
Vê um branco lençol na serrania,
O céu beijar o mar ao sol se por
E o rouxinol cantar com a cotovia.
Finge o poeta e vive enquanto sonha
Uma realidade em si, tamanha,
Desse sonho viver já convencido.
Finge que ama, e sofre se não ama,
Pois sabe que a vida lhe deu fama
O poeta é um fingidor do não vivido.
_________________
Clique
http://www.youtube.com/watch?v=Ijb2ZMPxRoI
http://www.youtube.com/watch?v=Is9Ecv6WD8k&feature=related
Se não é o poeta “um fingidor”
- Ao contrário do outro que dizia -
Se não finge, o poeta é sonhador;
Já desperto, é distante da poesia.
Molda-se ao pensamento, dá-lhe cor,
Vê um branco lençol na serrania,
O céu beijar o mar ao sol se por
E o rouxinol cantar com a cotovia.
Finge o poeta e vive enquanto sonha
Uma realidade em si, tamanha,
Desse sonho viver já convencido.
Finge que ama, e sofre se não ama,
Pois sabe que a vida lhe deu fama
O poeta é um fingidor do não vivido.
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