* Dear Mater *
Ah! Quem pode exprimir a bondade infinita,
A carícia da luz dos teus olhos ardentes,
Onde todo amor que por teus filhos sentes,
Como um astro no céu, resplandece e palpita.
E a vida espiritual que em teus filhos se agita
A saudade que temos de teus sorrisos clementes,
Ao doce derramar de muitas lágrimas quentes,
Da fonte de perdão da tua alma bendita.
E quem pode esquecer, uma pessoa tão querida?
Do inefável valor que teu ósculo cobre com véu.
Doce Mãe! Grande mãe! Para sempre nesta vida.
Nosso encanto no riso e na dor escudo.
Morreste para terra e vive para o céu,
Sendo nós teu amor, grande mãe foi tudo.
Soneto em lembrança do dia em que minha querida mamãe fazia aniversário. Mas, encontra-se com Deus. (In memória)