Aleki Zalex
Quando o leio percebo que não escrevo
E se o leio, imagino, eu quase o conheço
Relax, Alex, o grande poeta dos sonetos
Alekis, o Alexandre dos versos soberbos
Encontro os seus encontros às escondidas
Nas entrelinhas de suas linhas encolhidas
E acolho sentimentos, tais desapercebidos
Que se expandem em versos feito meninos
E as frutas que colho em estrofes já maduras
São gotas que caem lentas, lágrimas púrpuras
São dores que roem num peito, tão inseguras
Também são cores dum sujeito, d’alma de ternura
São amores, seus trejeitos, e suas doces fagulhas
Toda sua felicidade, calmaria, e toda tua candura
Essa foi uma homenagem a um grande amigo do recanto, o qual aprecio e muito sua força, tão branda tanto na escrita como no tratamento com os recantistas. É de uma simplicidade e de uma sagacidade fora do comum. Parabéns amigo por suas belas publicações que cada vez mais me espantam pela grande variedade e continuidade de crescimento, você é realmente um talento impar e um ser humano excepcional!
Sejam todos sempre bem vindos!