PEDAÇOS DE MIM
Algo invade a alma de maneira veemente,
Arde, queima como se fosse uma fogueira,
Coloca-me na posição de um combatente,
Desmuniciado, abandonado em uma trincheira.
O ar embaça, o tempo passa estranhamente,
A face afaga uma lágrima verdadeira,
Desejo a razão, mas, a loucura imponente,
Assiste o meu estado da primeira fileira.
Algo acelera, me desespera, prospera... corta,
Pedaços de mim se espalham na realidade,
Na cavidade de uma congestionada rota.
Esse algo possui um nome, se chama saudade,
Faz parte do meu destino, da minha vida torta,
E eu não sei o que fazer, é dor demais, é intensidade.
- - - - - - - - - - - -
SAUDADE
Dor que me invade, me corta,
adentrando a minha porta,
embaçando a alegria.
É enorme o desconforto,
sou um barco sem o porto,
uma vida imensa e vazia.
É uma dura realidade.
Eu falo aqui da saudade.
(HLuna)
Algo invade a alma de maneira veemente,
Arde, queima como se fosse uma fogueira,
Coloca-me na posição de um combatente,
Desmuniciado, abandonado em uma trincheira.
O ar embaça, o tempo passa estranhamente,
A face afaga uma lágrima verdadeira,
Desejo a razão, mas, a loucura imponente,
Assiste o meu estado da primeira fileira.
Algo acelera, me desespera, prospera... corta,
Pedaços de mim se espalham na realidade,
Na cavidade de uma congestionada rota.
Esse algo possui um nome, se chama saudade,
Faz parte do meu destino, da minha vida torta,
E eu não sei o que fazer, é dor demais, é intensidade.
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SAUDADE
Dor que me invade, me corta,
adentrando a minha porta,
embaçando a alegria.
É enorme o desconforto,
sou um barco sem o porto,
uma vida imensa e vazia.
É uma dura realidade.
Eu falo aqui da saudade.
(HLuna)