Multiformemente.
O nosso amor, tristeza e confete,
Num vai e vem é sempre multiforme,
Na cama, eu com vontade, ela só dorme,
Quando caio no sono me pede: Tente.
A procura d'um milagre, hoje, sou crente,
Mas ela, em mim, não enxerga nenhum charme,
A cicatriz que tenho (tão enorme):
Ladainhas, brigas, canivete.
Vou tentando ver a gente combinar,
Pois, já aprendi que aqui é meu lugar
E vamos: uns dias bem, outros, nem tanto.
Longe dela, (já tentei), pior é o pranto
E até já escuto canto em sua ladainha...
É!!!! Nasci para ser dela e ela minha.
Josérobertodecastropalácio