O amigo do peito

Admiro-te como amigo,

Dentro do meu coração

Jamais morrerei contigo

Quero que viva a emoção.

O meu irmão velho e antigo,

Sinto-me a grande benção

Aperta-me a forte mão

Sempre vai estar comigo.

Serei teu peito amigável

Perco-me o teu sofrimento,

Serás meu mestre admirável.

Teus sonetos nunca culpam,

E as formas do sentimento

Os versos ninguém desculpam.

Autor: Lucas Munhoz (Poeta rapaz) - 22/10/2012

Lucas Munhoz (Poeta clássico)
Enviado por Lucas Munhoz (Poeta clássico) em 22/10/2012
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