Soneto da maior saudade
Que atuas as tristezas entre o choro...
Adoro-te, ninguém vem o que adora;
Mas... Sinto a tua falta, doce autora
A amizade perfeita que eu te adoro.
Do campo perfumoso e leve em soro,
Eis a árvore das folhas como chora!
Morre... Os grandes lamentos que lá mora!
Do teu carinho tépido e sonoro.
Fui brincar a donzela da volúpia,
Que em belo coração volve o meu peito
És minha; apenas sente o melhor dia.
N´água quente, sensível e ardorosa
Ai que chuva molhada!... E o belo leito!...
Felizes, com paixão casta e ditosa.
Autor: Lucas Munhoz (Poeta rapaz) - 19/10/2010