TERNURA
Em tua alma, minha alma entrelaçada,
Realçada pelo teu amor verdadeiro, divino,
Em minha alma, tua alma iluminada,
O mesmo ninho, mesmo voo, mesmo destino.
No sonho, nossos olhares fazem alvorada,
Nossas vozes entoam à vida, agradecidos hinos,
Com sabedoria enfrentamos as invernadas,
Firmados na fé, resistimos em pé os desatinos.
Pois, sabemos, a vida não é um conto de fadas,
Há rasuras, dobres agonizantes dos sinos,
Curvas sinuosas, muitas rosas desfolhadas.
Bem disse o mestre dos mestres em teus ensinos,
“No mundo tereis aflições...”, dura caminhada,
Mas, nada nos fará perder a ternura do tom opalino.
Em tua alma, minha alma entrelaçada,
Realçada pelo teu amor verdadeiro, divino,
Em minha alma, tua alma iluminada,
O mesmo ninho, mesmo voo, mesmo destino.
No sonho, nossos olhares fazem alvorada,
Nossas vozes entoam à vida, agradecidos hinos,
Com sabedoria enfrentamos as invernadas,
Firmados na fé, resistimos em pé os desatinos.
Pois, sabemos, a vida não é um conto de fadas,
Há rasuras, dobres agonizantes dos sinos,
Curvas sinuosas, muitas rosas desfolhadas.
Bem disse o mestre dos mestres em teus ensinos,
“No mundo tereis aflições...”, dura caminhada,
Mas, nada nos fará perder a ternura do tom opalino.