As férias do homem-poeta
Das cidades, dos mares, dos revires...
Na Veneza, em que surge os meus lugares
Vós cantastes em sons, pelos olhares
Dá-me o cardápio só para servires.
Na Roma, quero a casa quando vires...
Alva, inda é tão perfeita em bons talhares
Fui sentar a cadeira entre os pilares,
O bom senso do humor, que não atires.
Dai-me os versos perfeitos nos latejos
Que diversão perfeita e memorável,
Vejo a linda cidade, que desejos!
- E eu saio à cama e escrevo a poesia
Compro o livro de Dante, que adorável!
Os livros de Petrarca que eu já lia.
Autor: Lucas Munhoz (Poeta rapaz) - 10/10/2012