Um punhado de sonhos
Sou o verso solto à distância,
ladrilhando o rastro da luz do luar,
na busca d’ um poema em abundancia,
pro meu desejo se perpetuar.
Sou o sonho da ingênua ilusão,
que aflora em mim, a cada momento,
pedacinho que surge em profusão,
nesse céu do meu sentimento.
No traçado da mente sinuosa,
nas paredes do meu inconsciente,
compasso da lida jubilosa.
Para agradar meu peito contente,
rompendo a pétala dessa rosa,
faz meu coração sobrevivente.
Fatima Galdino
05/10/2012
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------SOU SÓ METADE!
Sou a onda do mar na praia, poderosa,
que encontra o rastro na areia fina.
Brilho do sol que acalenta e alucina,
e o caminho da estrela sinuosa...
Sou amante das madrugadas, ardilosa,
caminho errante nas estradas, clandestina.
O canto triste de uma ave de rapina,
que cruza os céus do horizonte, cuidadosa!
Sou a metade do que fui ? o que eu queria
era encontrar-me, toda hora, por inteiro,
sem ter no peito essa cruel melancolia...
Poder voar, saboreando a liberdade...
Ser da felicidade eterno mensageiro,
saboreando a beleza da imensidade!
Mila Pereira
Agradecida pelo o carinho dessa grande poetisa que só abrilhantou minha página
meu carinho sempre a ti!!!
Sou o verso solto à distância,
ladrilhando o rastro da luz do luar,
na busca d’ um poema em abundancia,
pro meu desejo se perpetuar.
Sou o sonho da ingênua ilusão,
que aflora em mim, a cada momento,
pedacinho que surge em profusão,
nesse céu do meu sentimento.
No traçado da mente sinuosa,
nas paredes do meu inconsciente,
compasso da lida jubilosa.
Para agradar meu peito contente,
rompendo a pétala dessa rosa,
faz meu coração sobrevivente.
Fatima Galdino
05/10/2012
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------SOU SÓ METADE!
Sou a onda do mar na praia, poderosa,
que encontra o rastro na areia fina.
Brilho do sol que acalenta e alucina,
e o caminho da estrela sinuosa...
Sou amante das madrugadas, ardilosa,
caminho errante nas estradas, clandestina.
O canto triste de uma ave de rapina,
que cruza os céus do horizonte, cuidadosa!
Sou a metade do que fui ? o que eu queria
era encontrar-me, toda hora, por inteiro,
sem ter no peito essa cruel melancolia...
Poder voar, saboreando a liberdade...
Ser da felicidade eterno mensageiro,
saboreando a beleza da imensidade!
Mila Pereira
Agradecida pelo o carinho dessa grande poetisa que só abrilhantou minha página
meu carinho sempre a ti!!!