A NATUREZA, DÁDIVA DE DEUS.

A NATUREZA, DÁDIVA DE DEUS.

Ó! Corre como zéfiro a grota

Entre morros e montes, dentre fendas,

Desliza sobre pedras, quebra torta,

Beleza natural, quão estupenda.

Deságua pelas matas na planície

E, lânguido na margem, o remanso:

Nas águas cristalinas, a Clarisse,

Mergulha a deidade, como ganso.

Na orla oiticicas e boninas

Borboletas enfeitam, batem asas,

A ventura aos olhos das meninas.

Ó! Sinfonia de aves na floresta

Animais o deslumbrem lá da grota:

Em minh´alma, lembrança que me resta.

fcemourao
Enviado por fcemourao em 09/10/2012
Reeditado em 16/11/2014
Código do texto: T3923171
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