Soneto 304: Soneto acróstico para o amigo e poeta Armindo Loureiro
Ao amigo e poeta Armindo Loureiro
A mado amigo de toda hora.
R aridade esse teu jeito de ser.
M arcando amizade no viver.
I gual a ti, nem ontem, nem agora!
N o céu ou no mar, eu quero te ler...
D o teu versejar, reler sem demora.
O meu maior desejo é esse querer...
L ugar tão longe, mas estás tão perto...
O utono ou inverno, és meu amigo!
U m dia, eu te encontrarei, é certo!
R io de Palavras, teu livro, já li.
E m versos tu lavras paz, até abrigo!
I ntenso e terno, é o que senti.
R io de amores, por ti, eu vivi.
Ó amigo terno, tu és eterno!*
*Soneto acróstico com estrambote
© SOL Figueiredo
07/10/2012 – 18h.