REFÉNS DO AMOR
Reféns do amor
Presos na paixão
Livre a solidão
Na face o desamor
Escutem esse clamor
Nos logros da visão
Alma em suspensão
No voo do opressor
Nessa arbitrariedade
A alma a exaurir
Na obscuridade
Que vem nos atingir
Extirpando a vivacidade
De seu evoluir.