JUÍZA
JUÍZA
Nas profundas entranhas de toda alma,
Silenciosa, forte e contundente,
Implacável e dura está presente,
A juíza inflexível que não calma.
Com os seus sons indeléveis, dita e espalma,
No dúbio pensar de cada mente,
O modo justo do viver decente
Do espírito sem culpas e sem traumas.
No entanto, o livre arbítrio ela não tolhe,
Deixa a cada alma o próprio decidir,
Porém, martela a falta de decência.
Diante dos erros nunca se recolhe
E instiga a reflexão, no ato e no agir,
A magistrada voz da consciência.
The, 6/10/12 –H.Feitos