Melancolia...
Esta tristura,não chora as agruras
Nem anda cabisbaixo,mas calada
Nem tecem os fios d’alvorada em luto
Embora n’alma,tenha as madrugadas
Faz-se no coração frágil e pura
Muda ao longo do tempo fecundada
Feito cascata em suas desventuras
Veste as noites,entre anjos ao luar
Pálida suspirosa sob estrelas
Qual canto doce d’aves prisioneira
Murmúra ao vento do tempo fugaz
O que de tão belo em versos revele
Um riso ao fim do poema o poeta
Esta tristura que de humano há.
Parabéns poetas,hoje sempre..
Deixo minha estima e admiração á todos.
Abraços fraternos.