ACESSO RESTRITO

O espaço mínimo, quase impenetrável

Que me negas com convicção o acesso

E dizes que o portão é inviolável

E de joelhos permissão eu peço.

Querer estar ali é quase inevitável

Infelizmente não conheço o processo

Controlar o descontrole incontrolável

De encontrar uma forma de ingresso.

Tento mil truques, mil maneiras

Nada adianta só levo rasteiras

Nada adianta, simplesmente nada...

Última carta da manga: uma bela noite

Jantar, emoção. Ganho seu coração

E então me permites a entrada.

Weverthon Siqueira
Enviado por Weverthon Siqueira em 04/10/2012
Reeditado em 07/11/2021
Código do texto: T3916019
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