ACESSO RESTRITO
O espaço mínimo, quase impenetrável
Que me negas com convicção o acesso
E dizes que o portão é inviolável
E de joelhos permissão eu peço.
Querer estar ali é quase inevitável
Infelizmente não conheço o processo
Controlar o descontrole incontrolável
De encontrar uma forma de ingresso.
Tento mil truques, mil maneiras
Nada adianta só levo rasteiras
Nada adianta, simplesmente nada...
Última carta da manga: uma bela noite
Jantar, emoção. Ganho seu coração
E então me permites a entrada.