SONETO II - Venha amar-me
Tua presença abranda meu ser
Com teu olhar misterioso
E ao mesmo tempo amoroso
És minha razão de viver.
Posso não ser uma perfeição
Pois todos no mundo defeitos têm
Mas, te juro, ninguém a fará tão bem
Quanto a mim, se me deres seu coração.
Venha! Segure a minha mão
Sentir essa tão doce emoção
Que para nós será eternizada.
Venha! Vamos construir nosso mundo
Viajar no sentimento mais profundo
E poder sentir o quanto podes ser amada.