25.
Os anos passam sem piedade, cumprem seu papel, e lutam...
Lutam com a vida: Que remoi...Doi ver a festa acabar...
Os dançantes e fugazes Homens não querem dar lugar...
Dar lugar para a dona Morte que vem para tragar...
Tragar toda a beleza, e alegria de viver...
E então o Tempo que urge...Leva...
Leva à vida: Ano a ano, dia a dia...
E tudo que sobra são as utopias...
Que desvanecem também no fim...Da grande caminhada.
As mesmices, e esquisitices humanas ofertam-se ao caos...
Deixando o monte de ossos secos atirados ao pó.
E os banheiros limpinhos...Com seus bibelôs jazem...
E as banheiras castas e cheias de deliciosos rumores...
Calam-se: Vinte e cinco anos de casamento... (e dona HEBE...SE FOI)