O ABRIGO DO AMOR

O vento frio da madrugada

Na estrada a me açoitar

É como flecha mandada

Para me atormentar

Mas mesmo sob agruras

Prossigo pelos caminhos

Tendo dor e desventuras

E pisando em espinhos

Pois diviso em meu avanço

No horizonte, um descanso

No fim da longa jornada

Onde o abrigo do amor

De Cristo, rei e Senhor

Será a minha morada!